Manuela, a gatinha da Patrícia Carvalho


Muita fofura em cinco meses bem vividos!

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Teve relações sem camisinha e está na dúvida se engravidou ou não? Uma das maneiras para confirmar a suspeita da gravidez é comprar aqueles testes de farmácia, embora não seja o mais correto para confirmar.

Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, muitas mulheres só desconfiam da gravidez quando a menstruação não vem. "Os sinais de gravidez geralmente aparecem após duas semanas do atraso na menstruação e tais sintomas costumam variar de mulher para mulher", afirma o médico.

Se você está naquele medo de realizar o teste, veja oito indícios que podem indicar que você será mamãe. Pode ser que você apresente todos, mas é absolutamente normal você ter alguns ou nenhum deles mesmo estando grávida.

1. Menstruação atrasada

Algumas mulheres possuem ciclos ovulatórios irregulares que, às vezes, ficam até dois meses sem menstruar, o que dificulta a gravidez. "Mas, em outras mulheres, acontece o contrário: mesmo a mulher grávida continua a vir pequenos sangramentos cíclicos nos primeiros meses, o que leva a paciente a achar que se trata de apenas uma menstruação desregulada", explica o ginecologista.

2. Inchaço nas mamas

Mamas inchadas é um sintoma da gravidez que pode começar nas primeiras semanas após a concepção. Podem-se notar algumas mudanças, uma vez que as mamas ficam mais sensíveis aos toques.

3. Cansaço e fadiga

Sentimento de cansaço e sono excessivo também poderá ser um sintoma da gravidez que pode ter início até na primeira semana.

4. Náusea e enjoo matinal

Este sintoma da gravidez é bem conhecido e muitas vezes aparecem entre a 2ª e a 8ª semana. É importante lembrar, ressalta o médico, que pode ocorrer a falta desses sintomas durante a gravidez inteira.

5. Dores nas costas

Dores nas costas pode ser um sintoma que ocorre bem no início da gravidez. No entanto, é comum as mulheres terem uma dor nas costas ao longo de uma gravidez inteira e principalmente no final, devido ao peso da barriga e à mudança de postura da gestante.

6. Dores de cabeça

O repentino aumento de hormônios no organismo pode levar a uma dor de cabeça principalmente no início da gravidez.

7. Urina frequente

"Cerca de 6 a 8 semanas após a concepção, a mulher pode sentir vontade de urinar com frequência. Isso se deve ao aumento dos hormônios. Mais para o final da gestação, a causa será a compressão da bexiga pelo útero que estará bem maior nesta época", observa o Domingos.

8. Escurecimento das aréolas

Se você estiver grávida, a pele ao redor dos mamilos pode ficar mais escura, mas nada de preocupar-se à toa: isso é perfeitamente normal.

Para todos os efeitos, a melhor maneira - e a mais segura - de confirmar uma gravidez é fazendo um exame de sangue. Por isso, não dispense a visita ao seu ginecologista tão logo suspeitar da concepção. Quanto mais cedo você iniciar o pré-Natal, maior a chance de ter de um bebê e uma gravidez saudáveis.
Uma homenagem ao trabalho competente do SAMU Cuiabá. Abraço especial para os colegas Celso Vargas e Herlandreson Gomes! Na foto: Carlos Gabriel; "Lando"; Celso Vargas; Creuza Medeiros e Aparecida dos Santos. A foto é de Wander Lima.
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                          BEM-ESTAR: Parto sem medo
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No palco, duas figuras centrais em total sinergia. Os flashes são insistentes e a plateia assiste ao espetáculo que emociona até mesmo os mais céticos: o encontro entre mãe e filho, que, mesmo juntos desde o momento da concepção, jamais se viram e nunca se tocaram. O nascimento é um marco na vida de ambos e estudos comprovam que a nossa capacidade de amar se relaciona com a percepção de mundo que temos ao nascer.  E você sabe o porquê? 

Durante a gestação, a mulher opta pelo tipo de parto que trará seu filho ao mundo, mas muitas delas não são conscientes desta escolha. O fazem por medo, pressão e até por ignorarem os benefícios do trabalho de parto no nascimento da criança. 

Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2010, o Brasil registrou mais cesarianas do que partos normais. Enquanto em 2009 o País alcançava uma proporção de 50% de partos cesáreos, em apenas um ano, a taxa subiu para 52%. Na rede privada, o índice de partos cesáreos chega a 82% e na rede pública, 37%. 

O que muita gente desconhece são as vantagens que um parto normal pode trazer ao bebê e a mãe. Estudos comprovam que as chamadas “cesáreas eletivas” são as que representam maior risco. Nesse tipo de parto, a mãe agenda o dia do nascimento e o bebê nasce sem que ela entre em trabalho de parto, o que pode causar problemas de saúde, principalmente respiratórios, na criança. No decorrer da história, o processo fisiológico do parto natural sempre foi visto como dolorido e sofrível, fazendo com que a mulher tivesse uma visão distorcida em relação ao nascimento. Mas afinal, dá para reverter este quadro? 

Embora todos saibam que a fisiologia do parto envolve uma experiência corporal intensa, é possível encará-la com prazer e alegria, desfazendo-se de mitos que deixam a cabeça da mulher em polvorosa. Claro que não é de uma hora para outra que a mulher vai deixar de ter medos, afinal, tratando-se do desconhecido, é natural que todo o processo faça com que ela sinta-se amedrontada, mas tudo fica bem mais difícil se a mulher não se informa e acata tudo o que ouve por aí. 

Para começar, a ocitocina – o hormônio que estimula as contrações do útero durante o parto e a expulsão – está presente na lactação, é responsável pelo ato sexual e é um dos grandes responsáveis pela sensação de emoção que a mamãe sente ao pensar no seu bebê. Ela também auxilia na maturação pulmonar, grande conjunto químico de hormônios que produzem o leite.

Aquelas contrações que na hora parecem indesejáveis, estão só preparando o corpo para uma série de transformações que não culminam com o nascimento. Muitos hormônios liberados pela mãe e bebê durante o parto estão fortemente presentes na primeira hora de vida posterior ao nascimento, quando a mãe e filho se reconhecem, formando uma sinestesia perfeita, cada qual embebido em fluidos naturais que excitam sua capacidade de amar.  Isso mesmo: o "hormônio do amor" é até absorvido pelo bebê através da amamentação. 

Portanto, quando for parar para pensar no tipo de parto, lembre-se de que é possível vivenciar este momento pelas vias naturais, permitindo que o corpo trabalhe de forma que a natureza o programou: certamente, uma sucessão de acontecimentos culminará na melhora da relação afetiva entre mãe e filho. Mas estes só acontecerão se a mãe estiver consciente de sua responsabilidade em todas estas ações.  Pense nisso! 

Alberto Jorge Guimarães é médico, ginecologista e obstetra pela Faculdade de Medicina em Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina, UNIFESP. Defensor dos conceitos de Parto Humanizado
Publicado no UOL


O QUE LEVAR PARA A MÃE

O QUE NÃO LEVAR
PARA A MÃE

O QUE LEVAR PARA O BEBÊ

O QUE NÃO LEVAR
PARA O BEBÊ

Uma bela cesta de frutas.                              

Um porta-retratos.

Um livro sobre crianças.

Uma camisola com botões na frente para facilitar a amamentação.

Um roupão de banho ou um par de pantufas.

Uma bijuteria delicada.
Flores, pois podem disparar alergia.

Perfumes, pelo mesmo motivo das flores.

Chocolate, pois alguns médicos acreditam que algumas substâncias podem passar para o bebê por meio do leite e causar cólicas.

Livros com temáticas deprimentes, como os que falam sobre doenças graves ou problemas comuns que os pais têm com crianças.
Roupinhas de um tamanho um pouco maior, pois o enxoval já está feito.                            

Fraldas descartáveis (faça um embrulho bonito e ponha um sachê).

Brinquedos adequados para recém-nascidos.

Bodies e meias (que são úteis em qualquer estação).
Bichos de pelúcia, que podem provocar alergia.

Chupetas e mamadeiras. Os pais é que decidem se o bebê vai usar esse tipo de acessório.

Brinquedos barulhentos.

Peças de decoração, a menos que você saiba que os pais gostam muito de um objeto específico, pois o quarto já deve estar pronto nesse momento.
Eveline, filhota da Regina Botelho, a gatinha de hoje no Blog Pérola