Publicado em www.tempodemulher.com.br
Teve relações sem camisinha e está na dúvida se engravidou ou não? Uma das maneiras para confirmar a suspeita da gravidez é comprar aqueles testes de farmácia, embora não seja o mais correto para confirmar.
Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, muitas mulheres só desconfiam da gravidez quando a menstruação não vem. "Os sinais de gravidez geralmente aparecem após duas semanas do atraso na menstruação e tais sintomas costumam variar de mulher para mulher", afirma o médico.
Se você está naquele medo de realizar o teste, veja oito indícios que podem indicar que você será mamãe. Pode ser que você apresente todos, mas é absolutamente normal você ter alguns ou nenhum deles mesmo estando grávida.
1. Menstruação atrasada
Algumas mulheres possuem ciclos ovulatórios irregulares que, às vezes, ficam até dois meses sem menstruar, o que dificulta a gravidez. "Mas, em outras mulheres, acontece o contrário: mesmo a mulher grávida continua a vir pequenos sangramentos cíclicos nos primeiros meses, o que leva a paciente a achar que se trata de apenas uma menstruação desregulada", explica o ginecologista.
2. Inchaço nas mamas
Mamas inchadas é um sintoma da gravidez que pode começar nas primeiras semanas após a concepção. Podem-se notar algumas mudanças, uma vez que as mamas ficam mais sensíveis aos toques.
3. Cansaço e fadiga
Sentimento de cansaço e sono excessivo também poderá ser um sintoma da gravidez que pode ter início até na primeira semana.
4. Náusea e enjoo matinal
Este sintoma da gravidez é bem conhecido e muitas vezes aparecem entre a 2ª e a 8ª semana. É importante lembrar, ressalta o médico, que pode ocorrer a falta desses sintomas durante a gravidez inteira.
5. Dores nas costas
Dores nas costas pode ser um sintoma que ocorre bem no início da gravidez. No entanto, é comum as mulheres terem uma dor nas costas ao longo de uma gravidez inteira e principalmente no final, devido ao peso da barriga e à mudança de postura da gestante.
6. Dores de cabeça
O repentino aumento de hormônios no organismo pode levar a uma dor de cabeça principalmente no início da gravidez.
7. Urina frequente
"Cerca de 6 a 8 semanas após a concepção, a mulher pode sentir vontade de urinar com frequência. Isso se deve ao aumento dos hormônios. Mais para o final da gestação, a causa será a compressão da bexiga pelo útero que estará bem maior nesta época", observa o Domingos.
8. Escurecimento das aréolas
Se você estiver grávida, a pele ao redor dos mamilos pode ficar mais escura, mas nada de preocupar-se à toa: isso é perfeitamente normal.
Para todos os efeitos, a melhor maneira - e a mais segura - de confirmar uma gravidez é fazendo um exame de sangue. Por isso, não dispense a visita ao seu ginecologista tão logo suspeitar da concepção. Quanto mais cedo você iniciar o pré-Natal, maior a chance de ter de um bebê e uma gravidez saudáveis.
Teve relações sem camisinha e está na dúvida se engravidou ou não? Uma das maneiras para confirmar a suspeita da gravidez é comprar aqueles testes de farmácia, embora não seja o mais correto para confirmar.
Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli Borges Filho, muitas mulheres só desconfiam da gravidez quando a menstruação não vem. "Os sinais de gravidez geralmente aparecem após duas semanas do atraso na menstruação e tais sintomas costumam variar de mulher para mulher", afirma o médico.
Se você está naquele medo de realizar o teste, veja oito indícios que podem indicar que você será mamãe. Pode ser que você apresente todos, mas é absolutamente normal você ter alguns ou nenhum deles mesmo estando grávida.
1. Menstruação atrasada
Algumas mulheres possuem ciclos ovulatórios irregulares que, às vezes, ficam até dois meses sem menstruar, o que dificulta a gravidez. "Mas, em outras mulheres, acontece o contrário: mesmo a mulher grávida continua a vir pequenos sangramentos cíclicos nos primeiros meses, o que leva a paciente a achar que se trata de apenas uma menstruação desregulada", explica o ginecologista.
2. Inchaço nas mamas
Mamas inchadas é um sintoma da gravidez que pode começar nas primeiras semanas após a concepção. Podem-se notar algumas mudanças, uma vez que as mamas ficam mais sensíveis aos toques.
3. Cansaço e fadiga
Sentimento de cansaço e sono excessivo também poderá ser um sintoma da gravidez que pode ter início até na primeira semana.
4. Náusea e enjoo matinal
Este sintoma da gravidez é bem conhecido e muitas vezes aparecem entre a 2ª e a 8ª semana. É importante lembrar, ressalta o médico, que pode ocorrer a falta desses sintomas durante a gravidez inteira.
5. Dores nas costas
Dores nas costas pode ser um sintoma que ocorre bem no início da gravidez. No entanto, é comum as mulheres terem uma dor nas costas ao longo de uma gravidez inteira e principalmente no final, devido ao peso da barriga e à mudança de postura da gestante.
6. Dores de cabeça
O repentino aumento de hormônios no organismo pode levar a uma dor de cabeça principalmente no início da gravidez.
7. Urina frequente
"Cerca de 6 a 8 semanas após a concepção, a mulher pode sentir vontade de urinar com frequência. Isso se deve ao aumento dos hormônios. Mais para o final da gestação, a causa será a compressão da bexiga pelo útero que estará bem maior nesta época", observa o Domingos.
8. Escurecimento das aréolas
Se você estiver grávida, a pele ao redor dos mamilos pode ficar mais escura, mas nada de preocupar-se à toa: isso é perfeitamente normal.
Para todos os efeitos, a melhor maneira - e a mais segura - de confirmar uma gravidez é fazendo um exame de sangue. Por isso, não dispense a visita ao seu ginecologista tão logo suspeitar da concepção. Quanto mais cedo você iniciar o pré-Natal, maior a chance de ter de um bebê e uma gravidez saudáveis.
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No palco, duas figuras centrais em total sinergia. Os flashes são insistentes e a plateia assiste ao espetáculo que emociona até mesmo os mais céticos: o encontro entre mãe e filho, que, mesmo juntos desde o momento da concepção, jamais se viram e nunca se tocaram. O nascimento é um marco na vida de ambos e estudos comprovam que a nossa capacidade de amar se relaciona com a percepção de mundo que temos ao nascer. E você sabe o porquê?
Durante a gestação, a mulher opta pelo tipo de parto que trará seu filho ao mundo, mas muitas delas não são conscientes desta escolha. O fazem por medo, pressão e até por ignorarem os benefícios do trabalho de parto no nascimento da criança.
Dados do Ministério da Saúde apontam que, em 2010, o Brasil registrou mais cesarianas do que partos normais. Enquanto em 2009 o País alcançava uma proporção de 50% de partos cesáreos, em apenas um ano, a taxa subiu para 52%. Na rede privada, o índice de partos cesáreos chega a 82% e na rede pública, 37%.
O que muita gente desconhece são as vantagens que um parto normal pode trazer ao bebê e a mãe. Estudos comprovam que as chamadas “cesáreas eletivas” são as que representam maior risco. Nesse tipo de parto, a mãe agenda o dia do nascimento e o bebê nasce sem que ela entre em trabalho de parto, o que pode causar problemas de saúde, principalmente respiratórios, na criança. No decorrer da história, o processo fisiológico do parto natural sempre foi visto como dolorido e sofrível, fazendo com que a mulher tivesse uma visão distorcida em relação ao nascimento. Mas afinal, dá para reverter este quadro?
Embora todos saibam que a fisiologia do parto envolve uma experiência corporal intensa, é possível encará-la com prazer e alegria, desfazendo-se de mitos que deixam a cabeça da mulher em polvorosa. Claro que não é de uma hora para outra que a mulher vai deixar de ter medos, afinal, tratando-se do desconhecido, é natural que todo o processo faça com que ela sinta-se amedrontada, mas tudo fica bem mais difícil se a mulher não se informa e acata tudo o que ouve por aí.
Para começar, a ocitocina – o hormônio que estimula as contrações do útero durante o parto e a expulsão – está presente na lactação, é responsável pelo ato sexual e é um dos grandes responsáveis pela sensação de emoção que a mamãe sente ao pensar no seu bebê. Ela também auxilia na maturação pulmonar, grande conjunto químico de hormônios que produzem o leite.
Aquelas contrações que na hora parecem indesejáveis, estão só preparando o corpo para uma série de transformações que não culminam com o nascimento. Muitos hormônios liberados pela mãe e bebê durante o parto estão fortemente presentes na primeira hora de vida posterior ao nascimento, quando a mãe e filho se reconhecem, formando uma sinestesia perfeita, cada qual embebido em fluidos naturais que excitam sua capacidade de amar. Isso mesmo: o "hormônio do amor" é até absorvido pelo bebê através da amamentação.
Portanto, quando for parar para pensar no tipo de parto, lembre-se de que é possível vivenciar este momento pelas vias naturais, permitindo que o corpo trabalhe de forma que a natureza o programou: certamente, uma sucessão de acontecimentos culminará na melhora da relação afetiva entre mãe e filho. Mas estes só acontecerão se a mãe estiver consciente de sua responsabilidade em todas estas ações. Pense nisso!
Alberto Jorge Guimarães é médico, ginecologista e obstetra pela Faculdade de Medicina em Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina, UNIFESP. Defensor dos conceitos de Parto Humanizado
Publicado no UOL
O QUE LEVAR PARA A MÃE | O QUE NÃO LEVAR | O QUE LEVAR PARA O BEBÊ | O QUE NÃO LEVAR |
Uma bela cesta de frutas. Um porta-retratos. Um livro sobre crianças. Uma camisola com botões na frente para facilitar a amamentação. Um roupão de banho ou um par de pantufas. Uma bijuteria delicada. | Flores, pois podem disparar alergia. Perfumes, pelo mesmo motivo das flores. Chocolate, pois alguns médicos acreditam que algumas substâncias podem passar para o bebê por meio do leite e causar cólicas. Livros com temáticas deprimentes, como os que falam sobre doenças graves ou problemas comuns que os pais têm com crianças. | Roupinhas de um tamanho um pouco maior, pois o enxoval já está feito. Fraldas descartáveis (faça um embrulho bonito e ponha um sachê). Brinquedos adequados para recém-nascidos. Bodies e meias (que são úteis em qualquer estação). | Bichos de pelúcia, que podem provocar alergia. Chupetas e mamadeiras. Os pais é que decidem se o bebê vai usar esse tipo de acessório. Brinquedos barulhentos. Peças de decoração, a menos que você saiba que os pais gostam muito de um objeto específico, pois o quarto já deve estar pronto nesse momento. |