Tive o privilégio de comemorar o Dia do Ginecologista (30 de outubro) ajudando duas mulheres de fibra a realizarem o sonho de trazer ao mundo seus filhos de parto normal: as mamães Fernanda e Vânia. Foram dois momentos emocionantes.

Enzo nasceu com quase quatro quilos na madrugada de domingo

 Enzo no colinho da vovó, bem acompanhado pelo papai Valdinei e mamãe Fernanda

Fernanda era só sorrisos, afinal conseguiu o sonho do parto normal, mesmo depois de uma primeira cesárea. Parabéns, Fernanda, seu esforço foi exemplar!

E...também chegou uma menininha rosada no pedaço...


Isabela nasceu no início da tarde do domingão

No início da noite mamãe Vania toda faceira com a filhota, com a felicidade por ter conseguido o parto normal estampada no rosto. Parabéns a Fernanda e Vânia pelo meu presente especial no dia do Ginecologista. 
                                      Crédito da foto: eakphotography
Publicado em http://www.tempodemulher.com.br/
Por Madson Moraes

Um milhão de brasileiros deve sofrer algum tipo de fratura ainda em 2011 por causa da osteoporose. A doença, que atinge 10 milhões de pessoas no Brasil, principalmente as mulheres, resulta da carência de cálcio no organismo e a forma mais visível é o jeito de andar curvado de pessoas mais velhas. Mas por que atinge mais as mulheres?

A deficiência na ingestão de cálcio, somada às alterações hormonais, tornam as mulheres mais vulneráveis à osteoporose do que os homens. Quando terminam as menstruações, entre os 45 e 50 anos, há uma queda significativa no nível de estrógeno no corpo feminino. Para o médico Bruno Muzzi Camargos, presidente da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica, é importante fazer um controle regular da perda óssea da mulher. "Após a menopausa, a perda de massa óssea é acelerada podendo chegar a 5% ao ano. Esse ritmo cai após os 70 anos quando, apesar de haver perda, ela é mais lenta", explica.

Segundo o Ministério da Saúde, 1/3 das mulheres entre 60 e 70 anos sofre com a doença e o número sobe para 2/3 nas mulheres com mais de 80 anos. A osteoporose é agravada por fatores genéticos e por uma série de problemas relacionados ao estilo de vida como o sedentarismo, alimentação inadequada, fumo, álcool, café em excesso, entre outros.

O que é?

A osteoporose é uma doença osteometabólica que interfere diretamente na qualidade de vida dos pacientes: pode causar fraturas e alterações na caixa torácica, causando dificuldade de respiração, dor intensa, perda de altura e até mesmo a morte. Podemos dizer que a osteoporose é uma doença silenciosa. Em geral, a perda de massa óssea não apresenta grandes sintomas. Se o quanto antes uma possível deficiência na massa óssea for detectada e acompanhada mais eficiente será o tratamento, o que evita a necessidade de intervenção com medicamento e, principalmente, danos muitas vezes irreversíveis para o esqueleto.

O risco de osteoporose depende tanto do ganho de massa óssea adquirida até o final da maturação do esqueleto, entre os 20 e 30 anos, período denominado "pico de massa óssea", quanto do índice de perda da massa nas épocas posteriores a este período. Por isso, o cuidado com a saúde dos ossos deve começar desde a infância, com a ingestão das quantidades diárias recomendadas de cálcio.

Diagnóstico

O diagnóstico da osteoporose é realizado por meio da densitometria óssea, um exame recomendado para mulheres que se aproximam da menopausa, que estão na menopausa ou que já passaram por ela com o objetivo de detectar o quanto antes quadros da doença. Este exame avalia o conteúdo mineral do osso. Fazem parte do grupo de risco da doença pessoas com predisposição genética, mulheres na pós-menopausa e pacientes que tenham sofrido fraturas, tenham idade avançada ou façam uso de corticosteróides, anticonvulsionantes, anticoagulantes, além dos portadores de doenças inflamatórias crônicas.

Prevenção e tratamento

Para prevenir e tratar a osteoporose, além do uso de medicamentos, é possível investir numa dieta rica em cálcio, fazer exercícios físicos para fortalecer a musculatura e prevenir quedas, além de expor-se ao sol - o que promove a síntese da vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio e para a mineralização do osso. "É bem mais barato prevenir a osteoporose e uma das medidas de prevenção consiste no fornecimento de cálcio aos ossos nas quantidades que eles necessitam diariamente", afirma Rogério Vidal de Lima, ortopedista especializado em Cirurgia de Colunas pelo Hospital das Clínicas e do Corpo Clínico do Hospital Albert Einstein.

A prevenção também evita o perigo das fraturas. As fraturas relacionadas à baixa densidade óssea são uma das principais causas de incapacidade permanente. Segundo o Ministério da Saúde, no ano de 2009, foram gastos no SUS quase R$ 81 milhões com fraturas de idosos. As mais graves ocorrem no colo do fêmur e nas vértebras da coluna, onde os ossos não se rompem de vez, mas ocorrem pequenas fraturas que somadas podem provocar o esmagamento das vértebras atingidas com consequente redução de estatura.


"Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples" - Manuel Bandeira


Não sinta pena de seu filho pela ausência do pai: "A mãe vai ter de ensinar ao filho que, seja por abandono, morte ou outro motivo, seu filho vai ter que aprender a lidar com a situação. Ela nunca deve tratar o filho como coitadinho", avalia Dra. Olga.

Crie seu filho para o mundo: É preciso entender que, apesar de ter arcado com todas as responsabilidades sozinhas, quando crescidos, os filhos tomam seus rumos. "Elas se apegam e depois se sentem abandonadas porque toda a sua vida girou em torno de exercer o papel de mãe. É a síndrome do ninho vazio", comenta Dra. Olga.

Seu filho mais velho não é o homem da casa: Eles têm que ser criados para ter independência, e o filho mais velho nunca deve ser tratado como o pai dos menores, caso a mulher tenha mais crianças em casa. "Tente dividir responsabilidades, já que precisa trabalhar, delegue tarefas", sugere Dra. Olga.

Não se anule da vida: A mulher não deve se colocar em último plano, precisa se deixar viver. "Normalmente a vez delas não chega nunca. É preciso cuidar de si, tem que ter tempo de ir ao cabeleireiro, ler um livro, sair, conhecer novas pessoas, se relacionar e até assistir novela. É encarar essas atividades com prazer, como um lazer, e nunca como uma obrigação", opina Dra. Olga.

"Optei por não ter mais ninguém, sou sozinha, mas não tenho solidão. Assumi essa condição numa boa e estou de bem com minha vida", relata a educadora Elenice, mãe de Fernanda e Paula. "Meu filho não tem ciúmes de mim, saio numa boa, ele conhece todos os meus amigos. Aliás, vive dizendo que quer ter um irmãozinho. Mas isso depende de eu arrumar uma pessoa bacana", diz Linara.

Dê o melhor de si: Dra. Sueli lembra que as mães realmente estão sobrecarregadas, principalmente por terem conquistado cada vez mais funções de grande responsabilidade no mercado de trabalho, mas que, apesar do cansaço, precisam se superar. "Às vezes vai faltar paciência, então é preciso se desdobrar. A mãe tem que fazer o seu melhor e lembrar que a criança já sofre uma ruptura por não conviver com o pai. O filho não tem culpa de o relacionamento não ter dado certo".

Quantidade não é qualidade: Independentemente do tempo que for destinar à criança, faça com dedicação. "A criança precisa ser alimentada fisicamente e emocionalmente com o amor de mãe, principalmente se o pai não for presente. Seu filho precisa de atenção, mas não se sinta sugada. Mesmo que o tempo seja menor, se esforce, supere limites, faça seu melhor", aconselha Dra. Sueli.

Não impeça seu filho de se relacionar com o pai: Pense que o contato é importante do ponto de vista emocional. A figura paterna pode ajudar a fortalecer a identidade, principalmente dos meninos, e fazer a diferença na segurança e equilíbrio da criação. "Quanto menos hostilidade e pirraça, melhor para a criança", lembra Dra. Sueli.

Não use chantagem para conseguir apoio financeiro: Conseguir dinheiro a qualquer custo não vale à pena, principalmente se pai e mãe não convivem civilizadamente. "Nunca usei minhas filhas ou fiz algum tipo de jogo com os pais delas para conseguir mesada, pensão ou qualquer outra coisa. Deixei-os livre para se aproximarem, eu preferia que dessem amor a elas, não dinheiro. No meu caso, tive condições de assumir, mas, sendo sensata, a parte financeira é bem complicada. Se possível, os dois precisam entrar em acordo pelo bem dos filhos. Mas se você tem como viver humildemente sem a ajuda deles, vá em frente. Para ficar junto, precisa ter amor", relata Elenice.

Não viva para se arrepender: Deixe de lamentar relações frustradas. "Não sou do tipo doméstica, mãezona, mas minha maneira foi apostar na educação. Sou professora, acho isso fundamental. Se o pai não ajuda, a mãe vende até o carro se for para investir em seu filho", acredita Elenice."Quando a mulher engravida muda totalmente sua visão. É uma vocação e esse sentimento ela tem que agarrar e se conscientizar de que sua vida vai mudar. Não podemos largar para nossas mães criarem. Enfrente tudo em prol de seu filho", aconselha a bancária Linara, mãe de Pedro.


"Seu tempo é limitado, então não percam tempo vivendo a vida de outro. Não sejam aprisionados pelo dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário." - Steve Jobs

 
Frase retirada do blog www.passarinhosnotelhado.com.br


O caçulinha adora um colinho

Último ano como criança. No próximo, 13 aninhos, meu grandão!

A afilhada Ana Clara, simpatia e astral sem igual!

Vamos ver o colorido deste dia!

Vocês dizem: “Cansa-nos ter de conviver com as crianças.” Têm razão. Vocês dizem ainda: “Cansa-nos porque precisamos descer ao seu nível de compreensão”. Descer. Rebaixar-se, inclinar-se, ficar curvado. Estão equivocados. Não é isso o que nos cansa, e sim o fato de termos de elevar-nos até alcançar o nível de sentimentos das crianças. Elevar-nos, subir, ficar nas pontas dos pés, estender a mão. Para não machuca-las”- Janusk Korczak



Fonte: bebê.abril.com.br

Hábitos alimentares saudáveis começam pela amamentação
Até os 6 meses, nada de água, chás e sucos, somente leite do peito. Além de nutrir, imunizar e estreitar laços afetivos, o alimento materno deixa lições que a criança guarda para o resto da vida. Uma das mais importantes delas é a chamada autorregulação. Ao decidir quanto e quando vai mamar, o recém-nascido aprende a lidar com a saciedade, o que reduz e muito o risco de obesidade no futuro. Aliás, um deslize bastante comum nessa fase é associar sempre o choro à fome. Dar o peito toda vez que o pequeno abre o berreiro pode fazer com que ele recorra à comida a cada frustração da vida. Nessa fase, seu filho também já começa a ter contato com os diferentes sabores dos alimentos. Isso acontece porque o gosto do leite muda conforme a dieta da mãe. Portanto, é absolutamente recomendável que a família siga uma alimentação balanceada, fugindo da monotonia.

Ao preparar a papinha, não use o liquidificador
O sexto mês marca uma mudança importante na dieta de uma criança. É o período em que os pais devem introduzir as papinhas na rotina alimentar dos filhos. Tanto salgadas como doces. Serão, em média, quatro mamadas para duas papas. Aqui uma dica importante é jamais usar o liquidificador, que tritura sem piedade qualquer ingrediente. E os pediatras seguem uma receita clássica: a papinha deve ser pastosa, mas não totalmente liquefeita. Em outras palavras, você terá de peneirar, ralar, raspar, espremer ou amassar os alimentos nessa primeira etapa. Não existe restrição em relação às frutas a serem usadas, embora muitos evitem as mais ácidas – preferem a laranja-lima, por exemplo. Seja como for, a principal preocupação é que elas sejam frescas, in natura. E de preferência da estação.

Ofereça água e suco no copo
Nessa fase, o bebê também deve começar a tomar água e sucos naturais, sem a adição de açúcar. Mas procure oferecer no máximo 100 mililitros por dia. E sempre no copo para não ameaçar a amamentação com a confusão de bicos. Os sucos, principalmente os de frutas cítricas, devem ser oferecidos após as refeições para melhorar a absorção do ferro, presente, por exemplo, na carne vermelha, no feijão e nas folhas verde-escuras. Jamais substitua os alimentos sólidos por bebidas. E, para matar a sede, dê a água e não o suco.
Fontes: médica Roseli Oselka Saccardo Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria; e nutricionista Susy Graff, especialista em nutrição clínica e responsável pelo site Nutrikids